quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Ondas gigantes...

Duodécimos, Miguel Relvas e a RTP, Seguro vs António Costa. São estas as notícias que dominam a actualidade. Mas aqui o G. prefere falar de ondas, daquelas que nos deixam orgulhosos por dentro e por fora...

Hoje mesmo, a  "Times" coloca na capa a famosa onda gigante da Nazaré...na mesma altura em que a (nossa) Playboy coloca em destaque um ondulado de 46 anos que todos conhecem dos palcos do velhinho Festival da Canção. A Playboy quebrou o mito e fez com que a Dora deixasse de ser má para nós...

Até o farol da Nazaré está coradinho...mas isso é porque está a "assobiar" para o lado...



G.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O que os olhos não vêem...

"Apanha-me se puderes" lembram-se? É a história do maior falsificador de notas de que há memória. O protagonista do filme é Leonardo Di Caprio. Lembrei-me deste filme para caraterizar o meu sentimento relativamente à maior farsa que o desporto mundial já assistiu: Lance Armstrong.

E o que é que Lance tem em comum com o tal falsificador? Simples. É que no final temos aquela sensação estranha de querermos que "o filme" continue e que o protagonista se salve...e não nos importamos de ser ludibriados mais uns anos. E quando chega a hora do "ator" confessar todos os crimes que cometeu...a compaixão torna-se ainda maior.

Foram sete anos a enganar o mundo. É certo. Mas...gostem ou não de ciclismo, a mim não me levam "as medalhas" de prazer que senti ao longo deste tempo todo quando o via de camisola amarela a desbravar os Pirinéus.

G.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A Bola de Ouro da pornografia é nossa!



"Só nos fodem"... 

Quem nunca disse a expressão que atire a primeira pedra. Mas esqueçam agora a economia e os impostos e os políticos pequeninos. Do que eu quero mesmo falar é de foder, literalmente. Perdoem-me a frontalidade, mas a rapariga da foto é uma espécie de Cristiano Ronaldo do sexo, uma José Mourinho dos preliminares. 
Erica Fontes, 21 anos, foi esta noite distinguida, em Los Angeles, como a Melhor Artista Internacional do Ano nos prémios XBIZ, dedicados ao cinema para adultos. 
A rapariga é precoce, começou no ramo uma semana após ter completado 18 anos, mas conta já com mais de cem filmes no currículo. É foda, ou melhor, é obra... 
Depois de condecorada, e confesso alguma curiosidade relativamente ao que terá sido o prémio, a jovem portuguesa reagiu: 

"Para mim, ganhar este prémio é um grande orgulho e dá-me muita força para continuar a trabalhar com ainda mais vontade. A pornografia sempre esteve presente na minha vida. Adoro sexo e acho que isso é o mais importante para começar (nesta indústria). Quando fiz o meu primeiro filme, fiquei ainda mais apaixonada pela pornografia e fez com que quisesse chegar o mais longe possível e tornar o meu país conhecido em todo o mundo".

As pretensões são todas legítimas, há quem queira malas e coisas do género, mas daí até querer colocar Portugal no mapa à custa de pernas escancaradas e bocas abertas à espera do que há-de vir... Enfim, é um modus operandi questionável, mas possível. Dá-lhe com força, Erica, e vai, sempre, mais longe (seja lá isso onde for)!


T. 





    

sábado, 12 de janeiro de 2013

(Entrar e) Sair do armário

Lindsay Lohan fechou-se, durante quatro horas, num armário.
(É parvo, mas ainda agora começou)
A actriz quis assim evitar a rodagem de uma cena de sexo a quatro, com três actores pornográficos...
(Se julgam que isto fica por aqui, desenganem-se)
O realizador do dito filme, "The Canyons", Paul Schrader (autor do guião de "Taxi Driver" e realizador de "American Gigolo") decidiu, num acto sensato e até bastante ponderado, que a melhor maneira de fazer a pobre da Lindsay sair do armário seria... despir-se. O intuito? Deixar a actriz "à vontade".
Ora bem, tendo em conta que Paul Schrader é este senhor:



E Lindsay Lohan, apesar de já ter conhecido melhores dias, ainda há-de manter alguma coisa desta aparência:



Penso: o mundo está, definitivamente, ao contrário...
Então não era muito mais lógico o Paul ter-se enfiado num armário ao saber que ia ter de rodar uma cena de sexo com três actores porno e a Lindsay tirar a roupa para o convencer a sair de lá? Sò para ele ficar mais... "à vontade".
Estamos, mesmo, perdidos...



T.  

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Sai mais uma reforma...fresquinha!

O G. não costuma utilizar este espaço para falar dos vários exemplos que fazem mal à nossa sociedade...ainda por cima numa altura destas.

Mas porque hoje não estou nos meus dias e há coisas mais importantes do que a mala da Chanel da Pepa (essa querida), publico apenas a foto da senhora que me deixou mal disposto:



Provalvemente pouca gente a conhece. No entanto, segundo a imprensa, a Presidente da Câmara de Palmela, Ana Teresa Vicente vai reformar-se aos 47 anos. Calma, há mais: adivinhem de que partido político é esta senhora? Recuso-me a dizer. Pesquisem...( eu avisei que estava mal disposto).

G.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Viseu: O IKEA do sexo

Menina estás à janela, com o teu...cabelo à lua, não me vou...daqui embora sem levar uma prenda tua...

Ok, não estou maluco. Passo a explicar:

O Correio da Manhã traz a história do bairro da Quinta do Grilo, em Viseu e conta que a crise que o país atravessa também afecta as prostitutas. Ao que parece, a concorrência é muita e os clientes são cada vez menos, o que já obrigou a baixa de preços e a alguns serviços sexuais...diferentes.

Ora, parece que as profissionais do sexo foram buscar inspiração ao que de melhor se faz, por exemplo, em Amesterdão, onde as exibições se fazem logo nas próprias montras. E estas montras são as janelas dos belos apartamentos (estilo Damaia), onde as respeitosas senhoras surgem  com "os respeitos" de fora. No fundo, é uma espécie de chamamento, tal como se faz no mercado do bulhão, mas com uma diferença: A crise é tão grande que um quilo de sardinha assada é mais caro que 20 minutos em posição de missionário, que ao que parece custa agora entre 15 a 20 euros.

Os moradores do referido bairro queixam-se de mau ambiente porque as prostitutas se exibem nas janelas. Aqui o G. acha que perante edifícios tão mal amanhados...mulheres nuas nas janelas até nem é mal pensado.

PS: Atenção à espetacular promoção do jornal: um conjunto de facas de cozinha. Já estou a ver a malta no Metro de jornal e faca na mão.

G.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Run, T, run!

 REUTERS/Brian Snyder
Fui mais longe e mais rápido. Conclusão, fui mais forte. Só me faltou a coroa de louros na cabeça no fim, e um par de pulmões novos. De tão embevecido já abri a aplicação no iPhone três vezes e fiquei feito parvo, especado, a olhar para os números. Corri mais de cinco quilómetros em pouco mais de vinte e oito minutos. Foi espectacular, tirando a parte em que pensava que, de tanto frio, as pestanas iam colar.  Correr é assim, um misto de sofrimento enquanto os pés pisam, sucessivamente, o chão e o sorriso estúpido depois de sucumbir ao apelo dos músculos: pára com essa merda! Esta febre chegou-me por influência de amigos. Estamos numa altura em que todos correm. Aliás, Forrest Gump ficaria orgulhoso ao perceber a loucura que vai neste país em torno da corrida. Já não se é ninguém se não se conhecerem os últimos modelos de sapatilhas "running" que inundam prateleiras em tudo o que é loja de desporto. Não conhecer as braçadeiras que seguram o telemóvel enquanto uma pessoa dá à perna como se fugisse do bicho-mau parece sacrilégio semelhante a nunca ter visto, sei lá, o "21 gramas". E quem nunca tenha participado numa qualquer corrida de fim-de-semana em que milhares se atropelam logo no início e outros tantos desistem lá para o meio, é um ser anormal que incorre numa pena que poderá muito bem passar pelo visionamento de quarenta e sete horas e meia de "Casa dos Segredos", ou o mesmo tempo a ouvir o Goucha e a amiga loura a gritarem feitas histéricas nas manhãs da TVI. Tanto ouvi, tanto ouvi, que decidi também eu enfiar as sapatilhas e fazer-me à estrada, mas o meu registo vai em quatro corridas em cinco semanas... Ainda assim, já descobri o mal de que padeço e já encontrei a cura. Atento na fotografia e auto-desculpo-me: eu não tenho falta de iniciativa, antes sobra de equipamento, e companhia... 

T.